quarta-feira, 29 de setembro de 2010

VIII SEMANA DE HISTÓRIA UERJ-2010 Programação Completa




Entre 04 a 08 de outubro de 2010 acontecerá o maior evento do ano no CAHIS. Pelo segundo ano seguido, o Centro Acadêmico de História realizará a SEMANA DE HISTÓRIA. Nesse ano, a realização também ficará a cargo do Departamento de História da UERJ, com apoio da Sub-Reitoria de Graduação.

O CAHIS continua sua ofensiva para retomar a universidade como polo de pensamento e reflexão crítica sobre os problemas do mundo e do Brasil.

Na contramão das histórias da "bunda", do "público dos oitocentos" e do "caco de vidro", propomos o maior evento do ano na nossa área, com temas e convidados que causam inveja em qualquer simpósio.

Todos e todas estão convidados a assistirem e participarem. Confira a programação:

Mesas-Redondas

04/10 - Segunda
Manhã - 10:30
Maria Regina Cândido (UERJ) e Paulo Seda (UERJ)
"Resistências ao poder nas relações coloniais"
Noite - 19:00
MST e MTST
"Redesenhando o Brasil rural e urbano a partir dos movimentos sociais."

05/10 - Terça
Manhã - 10:30
Marilene Rosa Nogueira da Silva (UERJ), Rachel Soihet (UFF) e Silvia Aguião (UERJ)
"Direitos Civis, história e " minorias": mulheres, negros e LGBTT"
Noite: 19:00
Luiz Eduardo Motta (UFRJ) e Marilena Barbosa ( UERJ)
"Nacionalismo Revolucionário x Nacionalismo Burguês"

06/10 - Quarta
Manhã - 10:30
Beatriz Bissio(UERJ) e Alex Alkcelrud
" A falsificação da história no conflito Palestina x Israel"
Noite: 19:00
Aurélio Fernandes ( MORENA - CB e prof. Rede estadual) e Carlos Eduardo Martins ( UFRJ)
"Dialética da dependência e movimentos de Libertação Nacional na América Latina"

07/10 - Quinta
Manhã - 10:30
Oswaldo Munteal ( UERJ) e Ricardo Quiroga Vinhas ( MORENA - CB)
"O Neoliberalismo e a era FHC"
Noite-19:00
Antônio Edmilson (UERJ) e Adalberto Cândido ( filho de João Cândido)
"100 anos da revolta da chibata"

08/10 - Sexta
Manhã - 10:30
Lená Medeiros (UERJ) e Virgínia Fontes (UFF)
"O marxismo como ciência transformadora. Teoria e Prática"
Noite - 19:00
Jaime Benchimol (FIOCRUZ) e Simone Kropf ( FIOCRUZ)
"Brasil, um imenso Hospital": História da doença e da saúde no Brasil do século XX"

_______________________________________________

Mini-Curso "O Ensino de África Antiga"

Responsável: Professora Doutora Maria Regina Candido, coordenadora do NEA (Núcleo de Estudos da Antiguidade)

Horário: Terça e Quinta, das 8:00 às 10:30 horas.

Ementa: A partir da Lei 10639/3, o Núcleo de Estudos da Antiguidade propõe abordar a sociedade africana a partir de um olhar pouco conhecido entre nós, qual seja, realizar uma breve introdução à cultura material que possibilite visualizar o lugar social da mulher, a maternidade e a musicalidade das heranças culturais africanas. O viés passa pela Antiguidade, pelas questões polêmicas de interação entre gregos e africanos analisadas por Martin Bernal, Cheikh Anta Diop e o africanismo de Molefe Kete Asante.

_______________________________________________

Comunicações Livres

Terça-feira - 5 de outubro de 2010

14:00/15:30 horas

1) João Gabriel do Nascimento – “Leis de acesso à informação pública e aos arquivos das ditaduras latino-americanas”

2) João Gabriel do Nascimento – “O Judiciário independente no Brasil: o trabalho realizado no Arquivo Nacional sobre a Casa de Suplicação do Brasil”

3) Rebeca Brandão – “O acervo imagético de uma Universidade pública: a ideologia do governo civil-militar brasileiro em imagens”

4) Roberto Santana Santos – “Projeto Rio: atuação do poder público no conjunto de favelas da Maré (1979-1983)”

16:00/17:30 horas

1) Pedro Guimarães Pimentel – “O escravo humilde: investigações acerca dos discursos referenciais da historicidade dos(as) pretos(as)-velhos(as)”

2) Eduardo da Silva – “Uma experiência de história oral: família Nascimento Máximo, visões sobre o Quilombo São José”

3) Everson Sofiste – “Negro remisso...mas bom de fogo”

4) Débora Simões – “Movimento Negro na década de 1970”

Quarta-feira – 6 de outubro de 2010

14:00/15:30 horas

1) Erika Marques de Carvalho – “As viagens de exploração de rios na Comissão Rondon (1915-1920)”

2) João Paulo Antunes Teixeira – “A geração de Juliano Moreira: política higienista e o discurso psiquiátrico no início do século XX”

3) Estevan Raya de Oliveira – “Rio do João: o Rio de Janeiro nas crônicas de João do Rio”

15:45/17:15 horas

1) Luiz Carlos de Souza Júnior – “Uma discussão sobre mídia: banalização da cultura e propagação do medo”

2) Marlon Ribeiro da Silva – “Para uma história crítica na perspectiva de Nietzsche”

3) Jonathan Oliveira Raimundo – “Nietzsche, Niilismo, e escrita da História”

17:30/18:30 horas

1) Laura Antunes Maciel – “A memória no universo das Escolas de Samba”

2) Lígia Lins Silva – “Trilha sonora como elemento de composição da memória nos filmes ‘Pra frente Brasil’ e ‘História Oficial’”

Quinta-feira – 7 de outubro de 2010

14:00/15:30 horas

1) João Claudio Platenik Pitillo – “O papel da URSS na vitória aliada durante a II Guerra Mundial”

2) Julia Maciel de Carvalho – “O Maoísmo francês: da Gauche Proletarienne à crítica de Godard”

3) Luiz Carlos Serafim – “Algumas considerações sobre controle social e segurança nas políticas públicas no século XXI”

4) Fernando Guimarães Pimentel – “Fome, miséria e incompreensão. O Brasil é tetracampeão!”

16:00/17:30 horas

1) Camila Pôrto de Aguiar – “A representação da morte: La Catrina de José Guadalupe Posada”

2) William Mathias Moreira – “Anéis, flechas e contracultura: as histórias em quadrinhos como fonte de pesquisa histórica”

3) João Henrique do Nascimento – “O xadrez na Idade Média”

4) Felipe Nascimento de Araújo – “Meteco em Atenas: um debate historiográfico”



CENTRO ACADÊMICO DE HISTÓRIA - GESTÃO "FILHOS DA PÚBLICA IV".

Comandante Mono Jojoy presente!

O Comandante Jorge Briceño e os falcões da morte

por Carlos Aznárez [*]

Sempre que um revolucionário cai em combate surgem, como é de esperar, dois posicionamentos diametralmente opostos. Alguns, como o governo fascista colombiano, seu exército, sua burguesia e seus protectores e fornecedores de logística e armamento (bases militares dos EUA inclusive), festejam de modo torpe e vitoriam a morte.

Tal como aconteceu com o Che, agora voltam a exibir cadáveres, a deixá-los fotografar (por repórteres tão obscenos quanto eles), a assinar colunas "de opinião", nas quais pedem mais e mais sangue, a gerar adesões de mandatários da extrema direita latino-americana e europeia, que se somam assim ao conciliábulo de bruxos e comprazem-se com este festival sanguinolento, os desejos de "paz" das suas respectivas oligarquias. Uma "paz" que todos eles precisam para continuarem a acumular riquezas e continuar a esmagar até o limite os milhões de famintos dos seus respectivos países.

No caso do Comandante Jorge Briceño, que todo o mundo conhece como "Mono Jojoy", volta a repetir-se esta situação, com a agravante de que até ficou entre parênteses a possibilidade de que os insurgentes atacados e assassinados tenham podido cair "combatendo" no sentido literal da palavra. E dizemos isto porque o inimigo enfrentado pelas FARC e pelo ELN é o mesmo que suportam iraquianos, afegãos, palestinos e outros rebeldes deste planeta, é um inimigo covarde, rasteiro, miserável e sobretudo bestial. Para "resolver" este tipo de confrontações não apela ao corpo a corpo como em antigas e épica batalhas. Agora, este inimigo emprega toda a tecnologia militar que lhe fornecem seus protectores de Washington. Neste caso pontual, o exército de Santos utilizou na sua operação "Sodoma" nada menos que 30 aviões e cerca de 27 helicópteros artilhados que bombardearam, metralharam e massacraram tudo o que encontraram na sua passagem, fossem seres vivos ou a própria natureza que os protegia, naquela distante zona do Meta, em La Macarena. Se depois de tão descomunal ataque de surpresa alguém teve a sorte de não morrer, isso não tardou devido ao tiro de graça que lhe dispararam os covardes uniformizados do corpo de infantaria.

Cabe imaginar o quadro de horror que se verificou observando algumas das fotos que foram distribuídas sobre a destruição do acampamento pelo lado do atacante. São cenas muito parecidas ao que ocorreu no ataque impune ao acampamento do comandante Raúl Reyes, ou esta mesma semana na incursão aérea contra um núcleo combatente das FARC na zona do Putumayo.

O império hoje regozija-se anunciando que "as FARC estão derrotadas" e que só lhes resta render-se, entregar as armas e, de joelhos, aceitar o castigo que merecem por haver desafiado o poder estabelecido.

É precisamente neste ponto que não concordamos com Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia pela graça de Obama e toda a sua corte do Pentágono imperial armamentista. As FARC e o ELN não se lançaram à montanha há meio século por puro gosto e sim porque a situação em que vivia o povo colombiano nesses anos era de total pauperização e miséria estrutural. Como bem recordam escritos do Comandante Marulanda: "quando decidimos levantar-nos em armas, o que mais nos justificava fazê-lo era ver os filhos do campesinato morrerem aos montões por culpa da fome, enquanto seus país sofriam a impotência e a dor de não poder evitá-lo".

Alguém acredita que esta situação de pobreza e exclusão não continue a provocar estragos na Colômbia actual? Alguém pensa que a explosiva situação social que gera contínuas greves operárias e estudantis, marchas ou reuniões indígenas e protestos de todo tipo a toda largura e comprimento do território colombiano, são uma invenção da insurgência, ou simplesmente a realidade de um país no qual dez famílias apoderam-se dos 90% do que produz o grosso da população? Mas, além disso, alguém supõe que uma insurgência como a que se desenvolve na Colômbia há cinco décadas poderia haver subsistido se amplos sectores desse povo (operários, estudantes, camponeses) não lhe servissem de viveiro para continuar a gerar respostas dignas a tanto ódio e morte desencadeado pelos governos liberais e conservadores?

Equivocam-se Santos e seus sequazes quando crêem que a morte dolorosa do Comandante Briceño e de suas companheiras e companheiros assassinados vai paralisar a luta da insurgência. Quando se trata de países arrasados pela destruição que provoca o capitalismo, é claro que a morte de revolucionários causa tristeza. Cerram-se os dentes pela raiva que provoca o facto de que os melhores filhos do povo tenham que pagar com as suas vidas sua ânsia de liberdade, mas a seguir surge a digna resposta de continuar a batalha em que se empenharam seus antecessores.

Também se equivocam aqueles que, a partir de posições rebeldes mais moderadas, exigem aos que batalham que abandonem esse caminho e se integrem na "política" para não dar mais desculpas ao imperialismo na sua acção destruidora. Basta apenas recordar quantos milhares de mortos custou à insurgência adoptar esse caminho nas fileiras da União Patriótica, participar em eleições, obter excelentes resultados e a seguir contemplar com impotência como o governo de serviço amparava o paramilitarismo para assassinar os militantes eleitos. Propor tais alternativas, sem que os problemas estruturais da realidade colombiana se tenham resolvido, com um exército e um paramilitarismo em plena ebulição, com nove bases norte-americanas e milhares de assessores e tropa de combate posicionadas por todo o território, é francamente uma convocação ao suicídio. Salvo que o que se esteja buscando seja precisamente isso, a fim de potenciar um discurso tão politicamente correcto quanto ineficaz no plano estratégico. O imperialismo não distingue entre moderados, progressistas e revolucionários na hora do aniquilamento para impor seus objectivos de dominação.

O Comandante Jorge Briceño nasceu de mãe e pai guerrilheiros, viveu praticamente toda a sua vida levantado em armas e nesse andar irmanou-se a Marulanda, Jacobo Arenas, Alfonso Cano, Simón Trinidad, Sonia, Raúl Reyes, assim como Camilo Torres, o Padre Manuel Pérez, o Comandante Gabino e outros insurgentes como eles, que abandonaram todas as comodidades da vida "normal" precisamente para que milhões de pobres possam alcançar a normalidade de ter comida, tecto e terra para eles e seus descendentes.

Nem Briceño, nem Lucero Palmera, nem os que estão enterrados em vida nos cárceres tumba colombianos ou nas masmorras iaques para os quais foram extraditados, são terroristas, nem seres demoníacos ou malévolos (como gostam de caracterizá-lo os media ao serviço da repressão). São patriotas latino-americanos que algum dia serão homenageados como deve ser. Como o foram outros tão "terroristas" como eles, chamados Tupac Amaru, Bartolina Sisa, Manuela Sáenz, Martí, Bolívar, Sandino, Mandela, Farabundo Martí, Sendic, Ernesto Guevara, Camilo Cienfuegos, Inti Peredo, Filiberto Ojeda, Miguel Enríquez…

Nesse momento, talvez não tão longínquo, seus exemplos de entrega e sacrifício estarão acima de todo o veneno vertido contra eles por aqueles que praticam hoje o Terrorismo de Estado ou massacram nossos povos.

Finalmente, basta só desejar que vozes exemplares como as da senadora Piedad Córdoba, mulher íntegra e valente, sejam escutadas. Ela, apelado a toda lógica, sabe que a única solução para um conflito político e armado é a negociação entre as partes. Sabe também que a insurgência não é o problema, como já o demonstrou no Caguán. O obstáculo são os falcões da morte. Enquanto a sua doutrina continuar a ser "a solução militar", que não haja dúvidas: continuará a haver luta.

[*] Jornalista, Director do Resumen Latinomericano

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Reunião do Departamento de História

Reunião do Departamento de História, aberta aos alunos, marcada para a próxima terça-feira, 28/09/2010, às 16.00hs na RAV 94.


Pauta única

"Planejamento do Departamento de História".

sábado, 18 de setembro de 2010

CAHIS no II Congresso Internacional do NUCLEAS

O CAHIS está organizando, dentro do II Congresso Internacional do NUCLEAS, a mesa "100 Anos de Nacionalismo Revolucionário: De Zapata a Chavez" na terça-feira, dia 21/09 às 09:00 da manhã, na sala RAV-94, 9º andar.

A proposta é descutir as formas de políticas autonomas dos países latino-americanos ao longo desses 100 anos que marcam o centenário da revolução mexicana, até os dias atuais, onde encontramos a revolução bolivariana como maior baluarte de resistência ao imperialismo norte-americano e de resistência na América Latina.

Palestrantes: Edgard Marin (Consul da Venezuela no Rio de Janeiro) e Luiz Eduardo Motta (UFRJ)

Participe, não só dessa mesa, mas de todo o Congresso!

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Prorrogado prazo de inscrição para aqueles que desejam apresentar sua pesquisa na VIII Semana de História UERJ 2010


O prazo de entrega dos resumos para aqueles que desejam apresentar sua pesquisa/trabalho na VIII Semana de História UERJ 2010 foi prorrogado até o dia 24/09.


Entregue um resumo impresso de 10 linhas ou 150 palavras no Departamento de História (sala 9023 B). A semana será realizada entre 04 e 08 de outubro. Participe, essa é a nossa semana!!

Haverá publicação em CD.


A inscrição é gratuita. Dúvidas: dhisuerj@yahoo.com.br


Entrega das 200 horas AACC

A entrega das 200 horas de AACC será realizada esse semestre entre 08 a 30 de setembro na secretaria do IFCH.

CAHIS no Grito dos Excluídos 2010


Alunos de história compareceram ao 16º Grito dos Excluídos 2010 no dia 07 de setembro, junto com vários movimentos sociais. Uma grande passeata com sem-terra, sem-teto, quilombolas, movimento estudantil, partidos políticos e outros lutadores e lutaduras sociais marcharam pelo Centro do Rio no dia da Independência (?) do Brasil em uma grande confraternização.
Nossa delegação no ENEH participou também da mobilização do Grito dos Excluídos em Fortaleza. Os estudantes devem sempre estar aí, ao lado do povo.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

07 de Setembro é dia de Grito dos Excluídos




Todo dia 07 de setembro, os movimentos sociais realizam o "Grito dos Excluídos", uma manifestação de âmbito nacional que aproveita o Dia da Independência para mostrar o quanto esse país ainda precisa avançar em igualdade social e outros aspectos.

Os movimentos dos trabalhadores sem-terra, sem-teto, movimento estudantil, partidos políticos de esquerda, quilombolas, sindicalistas, movimento negro, feministas e tantos outros se concentrarão no Centro do Rio, na esquina da Uruguaiana com a Presidente Vargas a partir das 09:00 da manhã.

Depois sairão em passeata pela Avenida Presidente Vargas dialogando e panfletando com a população.

Não deixe de participar, é uma grande oportunidade de se interar das lutas do povo brasileiro, muito além da disputa eleitoral (eleitoreira).

O CAHIS marcará presença, por meio da gestão Filhos da Pública IV e quem mais quiser aparecer.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

No Flickr, fotos do evento "Qual o Papel da Universidade?"


A mesa do evento: Professor Oswaldo Munteal (História/UERJ), Bruno (CAHIS), Hesio Cordeiro (ex-reitor da UERJ) e Carlos Eduardo Martins (Ciências Sociais/UFRJ).



Mais um sucesso de público e reflexão crítica, o evento do CAHIS "Qual o Papel da Universidade?" realizado no dia 31/08/2010 já possui fotos no nosso Flickr.

É só entrar no link abaixo:
http://www.flickr.com/photos/cahisuerj2010/




A gestão, os palestrantes e mais alguns amigos e companheiros.


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Doação de Sangue na UERJ


O CAHIS apoia a 64ª Doação de sangue que ocorrerá nessa quinta-feira, dia 02/10/2010, de 09:00 às 14:00 na Capela Ecumênica do campus Maracanã.
Faça esse gesto de solidariedade.
Realização: Faculdade de Enfermagem e Hemorio

XXX ENCONTRO NACIONAL DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA

Está chegando o XXX ENEH. A delegação da UERJ sairá do Campus Maracanã às 18h. Chegue cedo.

Concentração durante a tarde no CAHIS. O ônibus sairá às 18h do portão do Metrô.

Boa viagem para todos. E bom retorno ao Rio, com a chegada prevista para 15/09/2010.